No aspecto social, a discussão concentra-se em questões como a ética e o respeito aos direitos humanos. O debate sobre a igualdade de gênero, diversidade e inclusão, bem como a segurança e saúde dos trabalhadores, são pautas cada vez mais presentes nas discussões sobre ESG.
Há pouco mais de 20 anos, empresas que se preocupavam em como minimizar seus impactos ambientais, construir um
mundo mais justo e responsável para as pessoas em seu entorno e manter seus processos alinhados a uma boa gestão
de governança corporativa eram consideradas diferenciadas. Hoje, independente do segmento em que uma empresa
pertence, é essencial olhar para fatores externos sob uma ótica sustentável e consciente, com o objetivo de atingir
resultados transformadores. Há quem se engana que as práticas ESG são diretamente ligadas apenas há a alguns
setores.
Para que a gestão da saúde, segurança e meio ambiente funcione da
melhor maneira possível, ela precisa estar sempre amparada por dados,
métricas, estatísticas e indicadores. Há muitos indicadores relevantes que
devem ser acompanhados. Nesse sentido, os indicadores-chave de
desempenho (Key Performance Indicators – KPIs) possuem um papel
indispensável.
Essas práticas vêm se tornando mais vitais
nas tomadas de decisões dos investidores.
Informações de como uma companhia
minimiza seus impactos no meio ambiente,
constrói um mundo mais justo e
responsável para as pessoas em seu
entorno e mantém os melhores processos
de administração estão presentes nas
discussões no mercado de capitais.
O mercado em geral e principalmente os investidores, estão cada vez mais
atentos ao que as empresas estão fazendo em relação ao meio ambiente,
como tratam seus funcionários e fornecedores, e o quanto se dedicam a
práticas de governança responsáveis.
Com o crescente aumento da consciência da população sobre essas
questões, é natural que passem a levantar suas vozes para exigir que
mudanças aconteçam.
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